Poço artesiano que funciona com energia solar, com custos 3 vezes menor que se tivesse ligado a uma rede convencional de eletricidade. Esta, totalmente instalada, custa R$ 6.900,00, enquanto a segunda, quase R$ 20.000,00.
Um projeto do Exército com meta de 200 poços no sertão do nordeste mostra que, com vontade, é possível ter atitudes baseadas no social, no ambiental e no econômico simultaneamente.
Mais de 28 milhões de pessoas, ou seja, 15% da população Brasileira, vive no sertão do nordeste, numa área que ocupa cerca de 60% do território nordestino, e abrange quase 1 milhão de quilômetros quadrados. A seca é, assim, um problema ambiental, social, político e econômico, simultaneamente.
O geógrafo Daniel Marra, especialista em Gestão Estratégica, faz um rico estudo que utiliza os princípios e diretrizes do guia de projetos PMBOK para estabelecer caminhos que ampliem os resultados ambientais, mostrando ser viável o uso desta ferramenta para a gestão socioambiental e econômica.
O Polígono da Seca
Implantar projetos de sustentabilidade, baseando-se no PMBOK - Project Management Body of Knowledge (ou guia para o conjunto de conhecimentos de gerenciamento de projetos) pode ser um avanço que garante sucesso tanto no planejamento, quando na gestão, segundo estudos do especialista Marra: "O poço artesiano projetado com uso de energia solar é uma solução sustentável para combater a seca no semiárido nordestino. O guia PMBOK é importante instrumento de auxílio no planejamento e execução do Projeto.
O PMBOK, não sendo uma metodologia e sim, um apanhado de melhores práticas, para projetos que tenham início e fim bem definidos, facilita o alcance dos objetivos, a partir de esforços organizados.
A gestão que aproxima a sustentabilidade, à economia, fornece argumentos para o desenvolvimento sustentável, à luz da economia do meio ambiente.
Quer conhecer de perto este estudo? Passe um e-mail para o especialista Daniel Felipe Marra e Rosa <dfmarra@hotmail.com>.
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